Samuel pagou com a vida por defender a liberdade de expressão do jornal "Charlie Hebdo".
A melhor maneira de o homenagear é não ter medo de divulgar alguns dos cartoon's que serviram de tema para as suas aulas de educação cívica.
A denuncia do fundamentalismo religioso, ridicularizando-o, tem sido a imagem de marca do Charlie Hebdo, não escapando nenhuma religião, como se pode ver pela selecção divulgada em baixo.
O professor Samuel não morreu em vão.
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